“Los hijos de Dios, no están a la venta”

Esas palabras se repiten en dos oportunidades en la película Sonido de Libertad, que recientemente se estrenó en Colombia y comprueba una penosa realidad sobre el tráfico y prostitución infantil en dos ciudades turísticas del país como Bogotá y Cartagena de Indias. 

Esta última, no solo es conocida por el corralito de piedra, el castillo de San Felipe su gastronomía y cultura, también por su alta pobreza, corrupción, desempleo, narcotráfico y vergonzosamente por la prostitución infantil que enriquece a pocos y lesiona vilmente a muchos otros, allí la película es más que evidente, que vergüenza ante el mundo y los cineastas que sea el producto de una realidad. 

Pero más pena debe darnos por no hacer nada por los niños y niñas que utilizan para pedir plata en las esquinas, para trabajar como mendigos, para saciar los deseos sexuales de aquellos adultos en todos sus géneros que se aprovechan de la inocencia de un menor, con razón existe tanta violencia en nuestro entorno generando odio, temor, desestabilización emocional y muerte. 

No podían estar ausente del escenario las guerrillas protegiendo los cultivos de marihuana y la producción de alcaloides referenciados entre Cauca y Nariño, con el agravante de un testimonio real sobre la debilidad de la Fuerza Pública para garantizar la seguridad y soberanía en ciertos sectores del territorio nacional. 

Colombia tiene también el liderazgo negativo de la incorporación de menores en las filas de las guerrillas, ninguna se salva y el actual gobierno sí que sabe de eso, los engañan, los sacan del campo y se los llevan a las montañas, les enseñan a matar, los utilizan como artículos sexuales y si quedan embarazadas las hacen abortar, ¿cuantas historias tiene el país? miles y miles, y después preguntamos “porque, estamos como estamos”. 

Hoy los menores son adiestrados, mal enseñados, les meten ideas sucias en la cabeza hasta el punto de llegar a expresar por parte de un reconocido político que “no se nace hombre ni mujer” que locuras;  y ni que hablar de la mala influencia de las redes sociales, a la prostitución infantil de manera virtual, de llenarlos de ilusiones para formarlos en la criminalidad del futuro. 

Según las Naciones Unidas, América Latina es unos de los referentes donde más se presenta este tipo de delitos de trata de niños, utilizando para trabajo forzado y sexual. 

Me llamo la atención por parte del personaje de esta película cuando expresó “una papeleta de alcaloide se vende una sola vez, los niños los utilizan hasta 20 veces sexualmente por dia y generan más dinero que el narcotráfico”, la pregunta para usted que leyó el artículo seria ¿y si fuera su hija? ¿Sí le robaran sus hijos y se los llevaran a otro país como en la película de Honduras a Colombia? ¿Si un día su hijo no llegara del colegio? ¿Usted qué haría? Por lo menos ayudemos a visibilizar el tema y cuidar a los niños de esta sociedad. 

“El camino puede ser difícil, pero con su ayuda lo podemos lograr” “Soy Ciudadano”

INGLES.

"The children of God are not for sale."

These words are repeated twice in the movie "Sound of Freedom," which recently premiered in Colombia, exposing a heartbreaking reality of child trafficking and prostitution in two tourist cities in the country, Bogotá, and Cartagena de Indias.

The latter is not only known for its walled city, the San Felipe Castle, its cuisine, and culture, but also for its high poverty, corruption, unemployment, drug trafficking, and shamefully, child prostitution that enriches a few and brutally harms many others. In the film, it becomes more than evident that this is a reality, and it's embarrassing to show in front of the world and the filmmakers that the movie is a product of such a reality.

But even more shameful is our inactiontpwards the children who are used to beg for money on street corners, to work as beggars, to satisfy the sexual desires of those adults who take advantage of a minor's innocence. It's no wonder there is so much violence in our environment, generating hatred, fear, emotional instability, and death.

The guerrillas protecting marijuana crops and drug production in the Cauca and Nariño regions could not be absent from the scene. The real testimony also highlights the weakness of the Public Force in guaranteeing security and sovereignty in certain areas of the national territory.

Colombia also has the negative leadership in the recruitment of minors into the ranks of guerrillas, with no exceptions, and the current government is well aware of this. They deceive them, take them out of the countryside, and bring them to the mountains, teaching them to kill and using them as sexual objects. If they become pregnant, they force them to abort. How many stories does the country have? Thousands and thousands. Then we ask, "Why are we in the state we are in?"

Today, minors are being trained, poorly educated, and their minds are filled with corrupt ideas to the point where a prominent politician even stated that "one is not born a man or a woman." What madness! And let's not even talk about the negative influence of social media, which leads to virtual child prostitution, filling them with illusions to shape them into the criminals of the future.

According to the United Nations, Latin America is one of the regions where such child trafficking and exploitation crimes are most prevalent, using children for forced labor and sexual exploitation.

I was struck by a statement from a character in this movie who said, "A kilo of narcotics is sold only once, but children are used sexually up to 20 times and generate more money than drug trafficking." The question for you, the reader of this article, would be: What if it were your daughter? If your children were stolen and taken to another country, as in the movie from Honduras to Colombia? If one day your child didn't come back from school? What would you do? At the very least, let's help raise awareness of this issue and protect the children of our society. 

"The road may be difficult, but with your help, we can achieve it."

 

PORTUGES.

As crianças de Deus não estão à venda.

Essas palavras são repetidas duas vezes no filme "Sound of Freedom," que estreou recentemente na Colômbia, expondo uma realidade devastadora de tráfico de crianças e prostituição em duas cidades turísticas do país, Bogotá e Cartagena de Indias.

Esta última não é conhecida apenas por sua cidade murada, o Castelo de San Felipe, sua culinária e cultura, mas também por sua alta pobreza, corrupção, desemprego, tráfico de drogas e, vergonhosamente, prostituição infantil que enriquece alguns e prejudica brutalmente muitos outros. No filme, torna-se mais do que evidente que essa é uma realidade, e é constrangedor diante do mundo e dos cineastas que isso seja um produto de tal realidade.

Mas ainda mais vergonhosa é a nossa inação em relação às crianças que são usadas para pedir dinheiro nas esquinas, para trabalhar como mendigos, para satisfazer os desejos sexuais daqueles adultos que se aproveitam da inocência de um menor. Não é de admirar que haja tanta violência em nosso ambiente, gerando ódio, medo, instabilidade emocional e morte.

As guerrilhas que protegem as plantações de maconha e a produção de drogas nas regiões de Cauca e Nariño não poderiam estar ausentes da cena. O testemunho real também destaca a fraqueza da Força Pública em garantir segurança e soberania em certas áreas do território nacional.

A Colômbia também lidera negativamente o recrutamento de menores nas fileiras das guerrilhas, sem exceções, e o governo atual está bem ciente disso. Eles os enganam, os tiram do campo e os levam para as montanhas, ensinando-os a matar e usando-os como objetos sexuais. Se ficam grávidas, são forçadas a abortar. Quantas histórias o país tem? Milhares e milhares. Então, perguntamos: "Por que estamos no estado em que estamos?"

Hoje, os menores estão sendo treinados, mal educados, e suas mentes estão sendo preenchidas com ideias corruptas, a ponto de um político proeminente afirmar que "não se nasce homem ou mulher". Que loucura! E nem vamos falar sobre a influência negativa das redes sociais, que leva à prostituição infantil virtual, enchendo-os de ilusões para moldá-los como criminosos do futuro.

Segundo as Nações Unidas, a América Latina é uma das regiões onde esses crimes de tráfico e exploração de crianças são mais prevalentes, usando crianças para trabalho forçado e exploração sexual.

Fiquei chocado com uma declaração de um personagem neste filme que disse: "Um quilo de narcóticos é vendido apenas uma vez, mas as crianças são usadas sexualmente até 20 vezes e geram mais dinheiro do que o tráfico de drogas". A pergunta para você, leitor deste artigo, seria: E se fosse sua filha? Se seus filhos fossem roubados e levados para outro país, como no filme de Honduras para a Colômbia? Se um dia seu filho não voltasse da escola? O que você faria? Pelo menos, ajudemos a conscientizar sobre essa questão e proteger as crianças de nossa sociedade.

"O caminho pode ser difícil, mas com sua ajuda, podemos alcançá-lo." "Eu sou um cidadão."

FRANCES

"Les enfants de Dieu ne sont pas à vendre."

Ces mots sont répétés deux fois dans le film "Sound of Freedom," qui a récemment été projeté en Colombie, exposant une réalité déchirante du trafic d'enfants et de la prostitution dans deux villes touristiques du pays, Bogotá et Cartagena de Indias.

Cette dernière est connue non seulement pour sa ville fortifiée, le château de San Felipe, sa cuisine et sa culture, mais aussi pour sa grande pauvreté, sa corruption, son chômage, son trafic de drogue, et honteusement, la prostitution infantile qui enrichit quelques-uns et nuit gravement à de nombreux autres. Dans le film, il devient plus qu'évident que c'est une réalité, et c'est embarrassant devant le monde et les cinéastes que cela soit le produit d'une telle réalité.

Mais encore plus honteux est notre inaction en ce qui concerne les enfants qui sont utilisés pour mendier de l'argent dans les rues, pour travailler comme mendiants, pour satisfaire les désirs sexuels de ces adultes de tous genres qui profitent de l'innocence d'un mineur. Il n'est pas étonnant qu'il y ait autant de violence dans notre environnement, générant de la haine, de la peur, de l'instabilité émotionnelle et la mort.

Les guérillas qui protègent les cultures de marijuana et la production de drogues dans les régions de Cauca et de Nariño ne pouvaient pas être absentes de la scène. Le témoignage réel met également en évidence la faiblesse de la Force publique pour garantir la sécurité et la souveraineté dans certaines parties du territoire national.

La Colombie détient également le triste leadership dans le recrutement de mineurs dans les rangs des guérillas, sans exception, et le gouvernement actuel en est bien conscient. Ils les trompent, les sortent de la campagne et les emmènent dans les montagnes, leur apprenant à tuer et les utilisant comme objets sexuels. Si elles tombent enceintes, elles sont forcées d'avorter. Combien d'histoires le pays compte-t-il ? Des milliers et des milliers. Ensuite, nous demandons : "Pourquoi en sommes-nous là où nous en sommes ?"

Aujourd'hui, les mineurs sont formés, mal éduqués, et leur esprit est rempli d'idées corrompues au point qu'un homme politique éminent a même déclaré que "l'on ne naît ni homme ni femme". Quelle folie ! Et ne parlons même pas de l'influence négative des médias sociaux, qui mène à la prostitution virtuelle des enfants, les remplissant d'illusions pour les façonner en criminels de l'avenir.

Selon les Nations Unies, l'Amérique latine est l'une des régions où ces crimes de trafic et d'exploitation d'enfants sont les plus courants, utilisant les enfants pour le travail forcé et l'exploitation sexuelle.

J'ai été frappé par une déclaration d'un personnage de ce film qui a dit : "Un kilo de narcotiques n'est vendu qu'une seule fois, mais les enfants sont utilisés sexuellement jusqu'à 20 fois et génèrent plus d'argent que le trafic de drogue." La question pour vous, lecteur de cet article, serait : Et si c'était votre fille ? Si vos enfants étaient volés et emmenés dans un autre pays, comme dans le film de Honduras en Colombie ? Si un jour votre enfant ne revenait pas de l'école ? Que feriez-vous ? Au moins, aidons à sensibiliser sur cette question et à protéger les enfants de notre société.

"Le chemin peut être difficile, mais avec votre aide, nous pouvons y parvenir." "Je suis citoyen."